O fim da circulação do dinheiro físico e a sua substituição pelos movimentos bancários através do(s) “dedo(s)” … não será possível?
Não será possível substituir o “multibanco” pela impressão digital para acedermos a uma(s) conta(s) bancária(s) e executarmos qualquer operação financeira?
Não será possível aos pais “carregar” o(s) dedo(s) do(s) filho(s) com a semanada habitual, em vez de lhe(s) dar uma quantia em dinheiro físico, que pode(m) perder ou ser-lhe(s) roubada?
Não seria (quase) 100% eficaz a cobrança de impostos se todos os pagamentos fossem feitos através do(s) dedo(s)?
Haveria “economia paralela” se todos os pagamentos fossem feitos pelo(s) dedo(s), através de simples terminais de pagamento, que todos os empresários, da indústria e/ou do comércio, teriam de ter, por ser a única forma de pagamento?
Claro que desta forma todos teríamos de ter conta bancária, pelo menos a partir da idade que nos “dá” direito à semanada, mas se a eficácia na cobrança de impostos seria quase absoluta, mesmo sem a necessidade de “fiscais”, não poderia o Estado suportar junto dos Bancos os custos de gestão das contas dos mais pobres?
Não será possível um acordo “global”, para que esta revolução aconteça em simultâneo do num grande número de Países, de forma a podermos circular pelo Mundo sem a necessidade de transportarmos qualquer quantia em dinheiro físico?
O fim da circulação do dinheiro físico não (?) teria só virtudes, mas evitaria muitos crimes: de roubo; de fuga ao pagamento de impostos; de falsificação de dinheiro; etc. Além disso pouparia muito o ambiente, pois a impressão de dinheiro, em notas, é responsável pelo derrube de milhões de árvores no Mundo!
“ Eu sei que nada sei” sobre se é possível acabar com a circulação do dinheiro físico, mas não valerá a pena pensar-se nisso com todo o empenho e seriedade?
Não será possível substituir o “multibanco” pela impressão digital para acedermos a uma(s) conta(s) bancária(s) e executarmos qualquer operação financeira?
Não será possível aos pais “carregar” o(s) dedo(s) do(s) filho(s) com a semanada habitual, em vez de lhe(s) dar uma quantia em dinheiro físico, que pode(m) perder ou ser-lhe(s) roubada?
Não seria (quase) 100% eficaz a cobrança de impostos se todos os pagamentos fossem feitos através do(s) dedo(s)?
Haveria “economia paralela” se todos os pagamentos fossem feitos pelo(s) dedo(s), através de simples terminais de pagamento, que todos os empresários, da indústria e/ou do comércio, teriam de ter, por ser a única forma de pagamento?
Claro que desta forma todos teríamos de ter conta bancária, pelo menos a partir da idade que nos “dá” direito à semanada, mas se a eficácia na cobrança de impostos seria quase absoluta, mesmo sem a necessidade de “fiscais”, não poderia o Estado suportar junto dos Bancos os custos de gestão das contas dos mais pobres?
Não será possível um acordo “global”, para que esta revolução aconteça em simultâneo do num grande número de Países, de forma a podermos circular pelo Mundo sem a necessidade de transportarmos qualquer quantia em dinheiro físico?
O fim da circulação do dinheiro físico não (?) teria só virtudes, mas evitaria muitos crimes: de roubo; de fuga ao pagamento de impostos; de falsificação de dinheiro; etc. Além disso pouparia muito o ambiente, pois a impressão de dinheiro, em notas, é responsável pelo derrube de milhões de árvores no Mundo!
“ Eu sei que nada sei” sobre se é possível acabar com a circulação do dinheiro físico, mas não valerá a pena pensar-se nisso com todo o empenho e seriedade?
Saudações d'amizade,
Álvaro Teixeira
Álvaro Teixeira