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quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Do meu ponto de vista

Força motriz: A alavanca

Arquimedes, sozinho, desde que lhe dessem um ponto de apoio, faria mover o Mundo! O que é que não moveria a força de 600 000 pessoas, que estão sem emprego?

Com esta possível força motriz, para que precisamos, nós os portugueses, ou mesmo todos os povos de todo o Mundo, das centrais de produção de energia alimentadas pelo poluente carvão, pelo limitado petróleo ou pelo perigoso nuclear?

Use-se a alavanca, de que falava Arquimedes, e criem-se centrais de produção perto do consumidor, dando trabalho aos desempregados locais, acabando com os perigosos (?) e inestéticos postes e cabos de muito alta tensão, contribuindo para prolongar e tornar mais baratos os combustíveis, etc, etc, etc.

Sem ser perito na matéria, penso não disparatar se disser que o processo de produção de energia é muito simples, bastando converter uma força alternativa num determinado mínimo de força rotativa e teremos criado condições para a produção.

Muitas vezes a condição essencial para grandes conquistas é darmos atenção às coisas simples.

É imperdoável ter havido pessoas consideradas muito à frente do seu tempo, mas que foram desprezadas.

Quão frustrante não terá sido para esses génios ver as suas grandiosas ideias abafadas, por simples inveja dos decisores de então?

Sejamos nós, homens e mulheres deste tempo, a considerarmos mais as grandes ideias, por mais simples ou complexas que nos pareçam, sem invejas ou interesseirismos, sejam elas de que tempo e de quem forem.

Saudações d’amizade

Álvaro Teixeira

(Escreve à quarta-feira)