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sábado, 21 de maio de 2011

A importância dum veto

O ditado diz: Se uma pessoa te chamar cavalgadura não ligues; Se duas pessoas te chamarem cavalgadura fica atento; Se três pessoas te chamarem cavalgadura dá um jeito na albarda.

Ora, se até as pessoas, (não uma, duas ou três, mas muitas, até da mesma “família” política), bem (in) formadas deste País nos dizem que José Sócrates não pode fazer parte da solução porque é a parte mais significativa do problema, como é possível que os portugueses, (segundo sondagens realizadas), admitam reelegê-lo 1º Ministro!?

Se José Sócrates fosse um sábio ter-nos-ia conduzido ao sucesso! E Portugal seria olhado do exterior como exemplo a seguir, mas não, ele, (com tanta experiência governativa!), transformou Portugal num pedinte! Num mau exemplo para o Mundo! E, pior que isso, levou a que os nossos sonhos de alcançar uma cada vez melhor qualidade de vida se transformassem no medo de dias tão negros que nos provocarão pesadelos terríveis!

Claro que merece o nosso perdão, pois, certamente, fez o melhor que sabia, mas não foi capaz de nos conduzir bem! E se não há certezas de que os outros nos conduzirão bem, há essa certeza: José Sócrates conduziu-nos mal! Dai a extrema importância de lhe vetarmos o poder de continuar a conduzir-nos, concentrando os nossos votos na alternativa melhor posicionada para o substituir.

Pensemos nisso, se nos queremos empenhados na (re) construção duma “ Nação valente e imortal…”

Saudações d’amizade

Álvaro Teixeira